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O uso de tecnologias nas etapas da cadeia florestal está cada vez mais evidente. Como as empresas florestais têm lidado com as tratativas para otimização de recursos e tempo em suas operações? Como garantir que as decisões tomadas atinjam os níveis organizacionais em tempo hábil? Essas e outras perguntas, a cada dia mais, fazem parte do cotidiano das organizações.
Para te ajudar a esclarecê-las, nós, do Blog da INFLOR, em parceria com Daniele Porto Benatti, Gis Business Analyst na INFLOR, preparamos este conteúdo especial. Continue a leitura para conferir!
Veja também – Big Data na gestão florestal: otimização de processos e resultados
Diariamente milhares de dados, sejam brutos, personalizados ou processados, são disponibilizados em servidores físicos e nuvens protegidas. A partir daí, alguns questionamentos têm sido levantados pelas empresas do setor florestal:
Agir sobre esses pontos, é garantir a qualidade das informações. Entretanto, ocupar espaço de discos e gastar tempo com back-ups infinitos de dados que não serão aproveitados, é um passo atrás na tecnologia da informação. Diante desse contexto, é possível refletir sobre o quão as empresas estão preparadas para lidar com esse grande volume de dados. Associar infraestrutura tecnológica, cultura organizacional e Inteligência de Negócios não é mais (ou não deveria ser) uma novidade.
Na cadeia florestal, a utilização de técnicas de geoprocessamento já é uma prática bastante consolidada na espacialização dos plantios, bem como em seu entorno. A dinamicidade das informações espaciais aliada às informações alfanuméricas também têm gerado planejamentos operacionais efetivos. Mas, para além disso, usar a localização como insumo decisivo na resolução dos problemas de negócios florestais é um caminho que exige conhecimento e traz inúmeros benefícios.
Dentre as etapas de entendimento do negócio florestal, a aplicação de análises multicriteriais eleva os resultados das organizações, como, por exemplos: na avaliação do impacto na qualidade das estradas a partir do cálculo de distância otimizada entre talhões produtivos e pontos de carregadouros de madeira, mapas de locais ideais para plantio de determinados materiais genéticos, escolha de maquinário adequado, cálculo de custos para colheita em áreas declivosas, operacionalização da aplicação de herbicidas, etc. Pensar na primitiva geográfica em todos esses exemplos, é excluir cenários desfavoráveis e ganhar assertividade nas decisões.
Como garantir que todas essas informações processadas permeiem entre todos os níveis hierárquicos das empresas florestais? Como garantir que as diferentes áreas falem a mesma língua ao mesmo tempo? É nesse cenário que as tecnologias atuam como auxiliadoras. Aplicativos gerenciais que mostram as informações coletadas pelas equipes de campo em tempo real facilitam essa comunicação, agilizam processos e evitam retrabalhos e distorções de informações.
Colocar tudo isso em prática é um processo de amadurecimento da cultura organizacional. Isso exige tempo, confiança nas tecnologias e expectativas em resultados positivos. Abandonar um fluxo de trabalho manual que funciona, em que os colaboradores já dominam os próprios processos, mas que dá margens para alguns erros, é custoso, porém necessário e requer o esforço de todos. Por outro lado, estar diante de um sistema que permite entender a floresta em toda sua cadeia produtiva, permite mais confiança, interação e assertividade.
Os diferentes perfis de acesso, os fluxos de trabalho automatizados, a integração entre sistemas, a atualização em tempo real, a transparência de informações e as tomadas de decisões mais concisas são frutos de um sistema configurado com regras de negócios exclusivas para a sua organização. Regras essas ajustáveis e intercambiáveis, porque as necessidades mudam ao longo do tempo. Tecnologias são inovadas constantemente e, por isso, é preciso estar pronto para aceitar e absorver o que faz sentido sobre todas essas mudanças.
Produzir floresta é tecnológico. Precisa ser.
Gestor, agora que você já sabe mais sobre a relevância da tecnologia para o setor florestal, ressaltamos a importância da gestão florestal bem estruturada neste processo, que pode ser alcançada de maneira efetiva com auxílio de um software de gestão florestal. Com o INFLOR Forest é possível simular cenários, traçar metas, calcular custos, apurar rendimentos e gerar indicadores de desempenho personalizados, além de inúmeros outros benefícios.
Artigo por: Daniele Porto Benatti, GIS Business Analyst Inflor
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