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A Celulose Riograndense é uma empresa do Grupo CMPC, um dos maiores e mais importantes produtores e exportadores do mercado internacional de celulose. Com fábrica localizada em Guaíba (RS), a empresa produz anualmente 450 mil toneladas de celulose de fibra curta e 60 mil toneladas de papel de imprimir e escrever, obtidas por meio do cultivo sustentável do eucalipto, em 36 municípios.
A CMPC Riograndense recebeu o legado de informações da então Aracruz Celulose e herdou seus sistemas e a forma de operação do antigo acionista. A partir da necessidade de um sistema específico para a nova empresa, no início de 2011 a diretoria da CMPC Riograndense solicitou à INFLOR um levantamento de processos e a avaliação das alterações sugeridas para o SIF.
Após a conclusão desse estudo, em setembro de 2011, decidiu-se pela implantação do SGF CMPC Riograndense.
O SGF CMPC Riograndense terá os módulos Cadastro, Viveiro, Silvicultura, Climatologia, Biodiversidade, Demandas e Ocorrências, Manejo Florestal, Inventário, Terras, Colheita, Transporte e Pátio.
Para esse projeto, o cliente receberá uma tecnologia inovadora para automatização de interfaces entre o SGF e outros sistemas, dependendo da complexidade das interfaces.
“A CMPC Riograndense era a última empresa florestal na qual o SIF ainda estava em operação e o sistema possuía, até então, os dados voltados para atender às unidades da Fibria, na Bahia e no Espírito Santo. Como percebemos que algumas das nossas atividades ficavam comprometidas, decidimos contratar um up grade do SIF com a versão atualizada do SGF.
A nossa expectativa é muito alta. Esperamos que o SGF Produto atenda, no mínimo, 100% do que a versão anterior atendia, além de incorporar as novas funcionalidades. Solicitamos também que o sistema tenha uma interface mais simples e amigável e que seja uma ferramenta bem integrada, que elimine o retrabalho e uso de planilhas auxiliares. Como a INFLOR já está planejando a integração de relatórios em níveis de gestão, também temos a expectativa de utilizar essa funcionalidade.”
Sérgio da Silva, coordenador do projeto na CMPC