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Escassez de madeira é uma realidade recente que o Brasil tem vivenciado. Isso acontece, principalmente, porque a produtividade das florestas caiu pela primeira vez em 20 anos, mas a demanda pela matéria-prima segue alta, conforme estudo divulgado pelo Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora). Nesse cenário, o alerta é para a possibilidade de um “apagão florestal” no país.
Para saber mais, confira este conteúdo especial com uma análise dos especialistas da INFLOR sobre o assunto. Boa leitura!
Veja também – Produção de madeira: desafios e avanços para uma produção responsável
Diversos são os fatores que têm indicado que o Brasil caminha para um possível “apagão florestal” ao longo dos próximos anos. O Imaflora aponta alguns motivos para tal cenário. O principal deles está relacionado com a ampla expansão da produção de celulose e papel aliada ao aumento significativo da demanda de madeira para fins energéticos, enquanto as áreas de florestas plantadas pouco avançam no território nacional.
Ou seja, o que o mercado brasileiro vive no momento é uma contradição: aumento exponencial da demanda pela madeira como matéria-prima para diferentes segmentos da economia e pouco investimento em áreas de florestas plantadas para atender a essas necessidades. Esse cenário também é influenciado pelo crescimento desorganizado de exportações para o exterior. Entenda com esse exemplo 👇
O aumento das exportações de eucalipto in natura para a Ásia tem deixado o mercado interno de Santa Catarina desabastecido, o que leva as empresas a procurarem matéria-prima em outras regiões, de acordo com um levantamento da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC).
A escassez de madeira pode afetar diferentes segmentos da economia brasileira, ainda segundo os especialistas no setor florestal. Essa é uma realidade haja vista que diferentes setores industriais têm atividades que dependem do desenvolvimento da base florestal. Sendo assim, sem avanços significativos das florestas plantadas, o “apagão florestal” pode gerar prejuízos nos mais diversos nichos de mercado que atuam no Brasil.
Sobre esse assunto, Walter Schalka, presidente da Suzano, que é uma das parceiras da INFLOR, avalia que não há disponibilidade de fibra no curto prazo nem no Brasil e nem nos países limítrofes. No entanto, existe uma perspectiva de terras disponíveis para que novos projetos aconteçam a longo prazo, é o que disse em entrevista ao Valor Econômico.
Para enfrentar momentos de alerta como este, é de fundamental importância contar com um sistema de gestão florestal que antecipe e ajude a resolver os problemas, de forma a aumentar a produtividade das florestas, facilitar o diagnóstico dos cenários e melhorar a qualidade dos planejamentos para o futuro. E a INFLOR, referência mundial na gestão de ativos florestais, oferece um sistema completo e personalizado para cada tipo de demanda.
O INFLOR Forest é um sistema de gestão florestal completo, que auxilia empresas a tornarem seus processos mais eficientes. A solução suporta o gerenciamento de ativos florestais com alto grau de especialização, o que garante a rastreabilidade das operações e controle na administração de serviços terceirizados e insumos empregados. O software também garante:
🟢 Antecipação de erros de validação;
🟢 Melhora na comunicação entre escritório e campo;
🟢 Eliminação de erros de apontamento, com dados inseridos diretamente no app;
🟢 Agilidade na coleta de dados no campo, tanto para operações próprias quanto para terceiras.
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